O mar quebra contra as rochas,
Como um suspiro de quem busca a paz.
Ondas vêm, voltam, sem fim,
E cada uma carrega um segredo em seu abraço.
O vento sopra suavemente,
Cavando trilhas invisíveis na areia,
A espuma brilha sob a luz dourada,
Enquanto o horizonte se estende, silencioso e imenso. Boa noite.
As árvores balançam suavemente,
Sussurrando histórias de outros tempos.
As folhas caem lentamente,
Como se o vento guardasse segredos antigos.
Cada passo na terra fofa é um eco,
Cada farfalhar, um convite à reflexão.
O vento carrega lembranças,
E transforma o presente em memória. Boa noite.
A lua se reflete em águas tranquilas,
Desenhando sombras que dançam sem fim.
No céu, estrelas piscam como faróis,
Guardiãs do silêncio que envolve a noite.
O vento traz o frescor da madrugada,
E as ondas de luz iluminam o caminho,
Sussurrando ao ouvido da noite:
“Tudo é efêmero, mas eterno na memória”. Boa noite
O sol desponta lentamente,
Desfazendo as sombras que tomam as ruas.
Os primeiros passos no asfalto frio,
Marcam o silêncio da cidade ainda adormecida.
O vento carrega a brisa da madrugada,
E as árvores parecem cochilar sob a luz suave.
Cada esquina é uma história não contada,
E a rua, em sua solidão, se prepara para o dia. Boa noite.
As flores desabrocham, abertas ao sol,
Exalando perfumes que a brisa leva.
Cores vivas pintam o ar,
E o jardim se transforma em um quadro vivo.
Entre pétalas e folhas verdes,
Os insetos dançam em sua coreografia.
A vida pulsa em cada canto,
E o tempo se faz presente na fragilidade do instante. Boa noite.
As montanhas observam o mundo,
Guardando os segredos da terra.
Em seu silêncio, histórias são ditas,
Mas quem se atreve a ouvir sua voz?
Os picos tocam o céu,
E o vento, como mensageiro, passa.
Nas cavernas e nos vales,
O eco do tempo permanece, imutável. Boa noite.
Páginas gastas, letras que envelheceram,
Guardam histórias que nunca foram contadas.
A capa desbotada diz pouco,
Mas o conteúdo sussurra por trás da tinta.
Cada página vira uma porta,
Que se abre para mundos distantes.
Os dedos, hesitantes, tocam as palavras,
E o mistério se desvela aos poucos.Boa noite.
O céu escurece, a terra treme,
E os ventos gritam com força total.
Relâmpagos cortam a escuridão,
E a chuva cai como se fosse um golpe final.
As árvores se curvam, rendidas,
Mas o horizonte persiste em sua calma.
O grito da tempestade se dissipa,
Deixando a promessa de um novo começo. Boa noite.
A cidade brilha em luzes tênues,
Enquanto o som do trânsito é abafado pelo vento.
Os prédios, como gigantes silenciosos,
Guardam os sonhos de quem caminha sem rumo.
Na escuridão, as ruas se tornam labirintos,
Onde cada esquina esconde um segredo.
A cidade respira em seu ritmo,
E o mistério de sua noite nunca se revela completamente. Boa noite.
Areia que se estende até onde a vista alcança,
O calor do sol que queima a terra,
A solidão do deserto é profunda,
Mas nela mora uma beleza crua, intocada.
O vento arrasta grãos de areia,
E o silêncio é profundo como um oceano.
Aqui, tudo é vasto e vazio,
Mas cada passo é uma história a ser contada. Boa noite.
O olhar curioso que se perde na linha do céu,
Onde as nuvens formam castelos e barcos.
As mãos pequenas apontam para o infinito,
Como se pudessem alcançar o que ainda é distante.
Cada sonho é uma promessa sem limites,
E a esperança está sempre à frente,
Como um farol que brilha em cada amanhecer,
Esperando por aquele que ousa sonhar.