A alegria corre como um rio,
dançando leve entre pedras e trilhos.
O vento assobia, assanha as folhas,
e a relva verde canta em grilos.
O girassol ergue o rosto dourado,
abraça o dia sem hesitar.
Assim é a felicidade plena,
sempre disposta a iluminar.
Nos galhos altos da velha mangueira,
um sabiá solta sua canção.
É o som puro da alegria,
sem medo, sem hesitação.
A chuva fina beija o chão,
trazendo o cheiro da terra molhada.
Como um sorriso sincero e aberto,
a felicidade não pede nada.
E quando a noite chega mansa,
trazendo o brilho do céu estrelado,
a felicidade dorme tranquila,
pois sabe que o dia será renovado. Boa noite.
Nas montanhas onde o vento dança,
o riso ecoa entre as pedras vivas.
A felicidade veste o azul do céu
e se espalha entre as colinas.
As borboletas voam em festa,
colorindo o ar com pura leveza.
São pinceladas de alegria
em um quadro de natureza.
O riacho murmura baixinho,
segredos doces, risos d’água.
Cada gota brilha ao sol,
como se a vida fosse uma estrada.
No topo, a águia se lança,
livre, firme, sem hesitar.
E assim é a felicidade,
sempre pronta para voar.
Quando a noite cobre as montanhas,
a brisa fresca abraça a terra.
Felicidade é saber que o amanhã
trará novos sonhos sem espera. Boa noite.
A felicidade mora entre árvores altas,
onde o vento espalha seus versos.
Ela se esconde no canto dos pássaros
e dança na luz dos reflexos.
As folhas cochicham histórias antigas,
o rio canta, as pedras riem.
A natureza é um livro aberto,
onde a alegria sempre vive.
Os macacos brincam entre os galhos,
saltando ágeis, sem hesitação.
Como a felicidade sincera,
que nunca precisa de explicação.
O sol aquece o chão e os troncos,
enquanto as flores abrem em festa.
Cada pétala, um sorriso,
um poema que nunca se apaga na terra.
E quando a lua surge serena,
banhando tudo de prata e paz,
a felicidade repousa tranquila,
pois sabe que sempre voltará. Boa noite.
Se a felicidade tivesse um som,
seria o canto da manhã.
Seria o galo saudando o dia,
seria a água a correr no chão.
Seria o latido de um cão no quintal,
correndo leve sem direção.
Seria o vento balançando as folhas,
seria o estalo seco do galho no chão.
Felicidade é ver um cavalo solto,
galopando firme na imensidão.
É ver as ondas beijando a praia,
em um abraço sem explicação.
Os pássaros brincam no céu aberto,
fazendo do voo uma canção.
Assim é a alegria que sinto,
que não se mede, que não tem razão.
E quando a noite cai devagar,
cobrindo tudo de estrelas e paz,
a felicidade se deita tranquila,
sabendo que sempre renascerá. Boa noite.
Há alegria na terra molhada,
no cheiro doce que vem do chão.
Há felicidade na flor aberta,
no beija-flor e sua dança em vão.
A abelha segue sua jornada,
colhendo o néctar, fazendo o mel.
E nesse ciclo que nunca acaba,
a vida brilha como o céu.
O gato espreguiça sob a sombra,
sem pressa, sem preocupação.
Como quem sabe que a felicidade
é feita de cada respiração.
No campo, o boi rumina calmo,
olhando o tempo sem ansiedade.
Quem sabe ele entende o segredo
da simplicidade da felicidade.
E quando o dia se despede,
com o sol pintando o horizonte,
a alegria repousa nas cores,
espalhada em cada monte. Boa noite.
O azul do céu abraça a terra,
como um sorriso que não tem fim.
O sol brilha, o tempo passa,
mas a alegria mora em mim.
Os pardais pulam entre os galhos,
assoviando sem se preocupar.
A felicidade não pede nada,
só precisa de um lugar pra ficar.
O elefante caminha lento,
sábio, forte, sem vacilar.
Carrega no olhar sereno
a paz que o tempo sabe dar.
As nuvens dançam na brisa leve,
mudam formas sem querer.
Assim é a alegria pura,
que nasce só por viver.
E quando a noite chega tranquila,
com suas estrelas a brilhar,
a felicidade dorme sorrindo,
pois sabe que sempre vai voltar. Boa noite.